La mujer golpeada en la Argentina. Derivas entre Estado, sociedad y psicología (1983-1995) / A mulher maltratada na Argentina. Desvios entre estado, sociedade e psicologia (1983-1995) / The battered woman in Argentina. Drifts between State, society and psychology (1983-1995)

En el presente artículo se reconstruye la trama específica en la que surgió la categoría mujer golpeada en la psicología argentina, en una peculiar circulación entre sociedad civil y Estado. Desde el enfoque de la historia crítica de la psicología junto a los aportes de la historia reciente, se analiza el proceso de recepción que se produjo en el escenario local, en el entrecruzamiento de la agenda de los derechos humanos con el ideario feminista. Se analiza cómo la violencia de género fue incluida en la agenda gubernamental, en los espacios de activismo feminista y en la producción teórica de la psicología. Se da cuenta de las solidaridades y diferencias entre estos ámbitos, poniendo en evidencia los entramados representacionales y valorativos implicados en los usos de diferentes categorías.(AU)

Neste artigo, reconstruímos a maneira como a categoria mulher maltratada surgiu na psicologia argentina, numa circulação peculiar entre a sociedade civil e o Estado. A partir da abordagem da história crítica da psicologia com as contribuições da história recente, analisamos a recepção no cenário local, na interligação da agenda de direitos humanos com o ideário feminista. Analisamos como a violência de gênero foi incluída na agenda governamental, no ativismo feminista e na produção teórica da psicologia. Incluímos a solidariedade e as diferenças entre essas áreas, levando em conta as representações e valores envolvidos nos usos das diferentes categorias.(AU)

In this article, we reconstruct the way in which the battered woman category emerged in Argentine psychology, in a peculiar circulation between civil society and the State. From the approach of the critical history of psychology to the contributions of recent history, we analyze the reception in the local scene, in the interconnection of the human rights agenda with the feminist ideology. We analyzed how gender violence was included in the governmental agenda, in feminist activism and in the theoretical production of psychology. We include solidarity and the differences between these areas, taking into account the representations and values involved in the uses of the different categories.(AU)

Estudios sobre violencia en la familia: los temas recurrentes, en cuatro décadas de investigación / Estudos sobre violência na família: os temas recorrentes em quatro décadas de pesquisa / Studies on violence in the family: the recurring themes in four decades of research

O presente trabalho é uma contribuição para a historização da área de pesquisa sobre a violência na família. Nessa oportunidade, abordam-se tópicos recorrentes nos estudos sobre violência na família, tomando como unidade de análise, trabalhos de revisão realizados por pesquisadores, a partir da década de 1980. Três questionamentos são recorrentes na produção: por que as mulheres não abandonam a relação; como evolui a problemática da violência familiar; quais novas dimensões podem incluir-se na análise. Identificam-se hipóteses e modelos conceituais implicados tanto na formulação das perguntas, como nas múltiplas possíveis respostas. Conclui-se que os temas analisados expressam a diversidade constitutiva no campo da pesquisa sobre violência na família. (AU)

This paper is a contribution to the research in history of violence in the family. We board recurring topics in studies on violence in the family, taking as unit of analysis review work carried out by researchers from the 1980s. The three recurrent questions that we have found in the production are: why women do not leave the relationship; how the problematic of family violence evolves; which new dimensions may be included in the analysis. We identify theoretical assumptions and conceptual frameworks involved in the formulation of the questions and multiple answers. It is concluded that ideas analyzed express the constitutive diversity among research on family violence. (AU)

El presente trabajo constituye un aporte para la historización del área de investigación sobre violencia en la familia. En esta oportunidad, se abordan tópicos recurrentes en los estudios sobre violencia en la familia, tomando como unidad de análisis trabajos de revisión realizados por investigadores, a partir de la década de 1980. Se hallan tres interrogantes recurrentes en la producción: por qué las mujeres no abandonan la relación; cómo evoluciona la problemática de la violencia familiar; qué nuevas dimensiones pueden incluirse en el análisis. Se identifican supuestos y marcos teórico-conceptuales implicados tanto en la formulación de las preguntas, como en las múltiples respuestas ensayadas. Se concluye que los desarrollos analizados expresan la diversidad constitutiva del campo de investigación sobre violencia en la familia. (AU)